Pimenta na batata

Colocando um calor brasileiro na história alemã

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Local: Vila Velha, ES, Brazil

Sou estudante de Comunicação Social / Jornalismo na Ufes e estou no 8º período, desenvolvendo meu TCC. Para entender o porquê do blog, leia o primeiro post “para início de conversa” (Archives - Março 2006). ............. GENTE, COMO ISSO ESTÁ VELHO! Bem, não atualizo mais esse blog (vou pensar se volto a escrever), mas atualizando a galera, já me formei, tirei 10 no TCC, fiz pós depois (tirei 10 de novo, mas não falei sobre blog) e, enfim, atuo em Assessoria de Comunicação. Volto qq hora pra dar um alô! (Maio, 2010) -------- Atualizando de novo rsrs. Saí da área de assessoria e fui pra reportagens de TV. Estou na TV ALES, da assembleia legislativa do ES. No YouTube alescomunicacao (julho 2016)

segunda-feira, julho 10, 2006

"Como ser prostituta" e "Mãe aos 9"

Estava a blogueira aqui lendo as notícias online da revista Stern, da Alemanha, para ler o que andam dizendo do Brasil, e eis que encontra a seguinte notícia:
“Brasilien: Ministerium hilft Prostituierten im Umgang mit ihren Kunden“
ou seja, Ministério ajuda prostitutas em relacionamento com seus clientes. Procurei nos sites daqui e achei no Globo a matéria.
Trata-se de uma cartilha que o site do Ministério do Trabalho e Emprego fez, em 2002, ensinando como ser prostituta, dando dicas de como se arrumar para a “guerra”, de como tratar o cliente, falando para passar perfume e o chamar de um apelido carinhoso, bem como respeitar o silêncio do mesmo.
O site, no entanto, já está fora do ar. O governo disse que já estava lá desde o governo anterior, e que eles não apoiam a prostituição.
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Outra matéria era "Brasilien: Neunjährige bringt Kind auf die Welt"
sobre a menina de apenas 9 anos e 130 centímetros de altura que já se tornou mãe.
A matéria estava bem comentada, com muitas exclamações e perguntas se isso era biologicamente possível, e inclusive um comentário dizia que no Guiness Book, a mãe mais nova tinha 8 anos e deu à luz gêmeos.
Sobre a brasileira, o caso aconteceu em Manaus, com uma índia que tem problemas de fala. Ela foi, provavelmente, abusada sexualmente mas ainda não consegue apontar o autor do crime.
De qualquer forma, a gravidez precoce na aldeia dela é tratada como um "rito cultural".

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