Pimenta na batata

Colocando um calor brasileiro na história alemã

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Local: Vila Velha, ES, Brazil

Sou estudante de Comunicação Social / Jornalismo na Ufes e estou no 8º período, desenvolvendo meu TCC. Para entender o porquê do blog, leia o primeiro post “para início de conversa” (Archives - Março 2006). ............. GENTE, COMO ISSO ESTÁ VELHO! Bem, não atualizo mais esse blog (vou pensar se volto a escrever), mas atualizando a galera, já me formei, tirei 10 no TCC, fiz pós depois (tirei 10 de novo, mas não falei sobre blog) e, enfim, atuo em Assessoria de Comunicação. Volto qq hora pra dar um alô! (Maio, 2010) -------- Atualizando de novo rsrs. Saí da área de assessoria e fui pra reportagens de TV. Estou na TV ALES, da assembleia legislativa do ES. No YouTube alescomunicacao (julho 2016)

quinta-feira, março 30, 2006

Para conhecer um pouquinho

Gente, agora umas fotinhos, só para vcs me conhecerem um pouquinho...
ah, ainda nao to craque nao, nem sei colocar ainda os links ao lado, mas vou aprendendo...

- Essa sou eu com minha família de Berlim, lá onde morei. O bairro se chama Spandau, e é longe do Centro (Mitte). À noite, pra voltar dos rocks era uma tortura... No foto estão o Volker e a Sabine, e a Lara no meu colo - ela não é muito fofa??? e essa camisa do Brasil???? - uma parte da galera em Berlim. Essa foto foi num forró que teve por lá (o cantor, o Waldir, está no meio de nós, é o negro com rastafari). Na boa, embora só tenha brasileiro na foto, o único que parece mesmo é o cantor... E isso a gente ouvia bastante lá. "Ê saudade que bate no meu coração... "

- O David, a Bianca e eu (pessoal da Brazine, companheiros de trabalho em berlim). Bi, minha chefe-redatora predileta, obrigada por ter confiado em meu trabalho!

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

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5:37 PM  
Anonymous Anônimo said...

09/05/06 às 14:49Memorial do Holocausto em Berlim atrai milhões em seu 1º ano
Monumento visa a preservar a memória dos 6 milhões de judeus que foram vítimas do terror nazista

BERLIM - O novo memorial do Holocausto de Berlim tornou-se uma das atrações turísticas mais populares da Alemanha, atraindo estimados 3,5 milhões de pessoas em seu primeiro ano de funcionamento.

"Virou um ímã turístico", disse na segunda-feira Uwe Neumaerker, diretor da fundação que cuida do memorial.

Projetado pelo arquiteto norte-americano Peter Eisenman e inaugurado há um ano após 17 anos de polêmica, o memorial visa a preservar a memória dos 6 milhões de judeus que foram vítimas do terror nazista.

Situado num terreno grande no centro de Berlim, entre o Portão de Brandemburgo e o bunker de Adolf Hitler, o museu consiste de 2.711 pilares cinzas de vários tamanhos, parecidos com lápides, através dos quais os visitantes podem passear.

Um centro de informação subterrâneo, que documenta as histórias das vítimas do Terceiro Reich, atraiu cerca de meio milhão de visitantes no ano passado, disse Neumaerker.

Aproximadamente 350 mil pessoas visitaram o local do antigo campo de concentração em Sachsenhausen em 2005 e outras 300 mil visitaram a Topografia do Terror de Berlim, uma exposição e memorial no lugar da antiga sede da SS.

Neumaerker afirmou que os temores de que o memorial, acessível pela rua dia e noite, fosse estragado provaram-se infundados.

No primeiro ano, vândalos pintaram cinco suásticas, quatro estrelas de David e outro grafite nos pilares retangulares, que têm uma proteção antigrafite.

"Acho que metade da população alemã saúda esse memorial, mas há uma grande parte que não gosta dele e não acredita que ele seja necessário", disse a jornalista Lea Rosh, que liderou a campanha pelo memorial.

"Espero que possamos convencer até mesmo essas pessoas, ou ao menos algumas delas, ao longo do tempo".
Reuters

5:40 PM  

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